Tuesday, January 16, 2007
Calados não ! de Jose Joaquim
Ah Borja meu irmão!
com silencio não chegamos lá...
Veja só a deputalhada
vivem a vida de ladrão.
Razão tem o Dick
observador...bom ou Mau
Se Borja fosse vivo...
silencio nåo queria não...
Deputados querem tudo
A lua, o sol e o mar...
Carro e tudo! e o povo a lerpar!
Ainda se fosse troteneta
do amigo Menecas
que partido tem o coração,
Ladråo robou sua paixåo!
Foi obra de deputado ...
apnhado em plena acção.
De surpresa em cuecas
Deitado no seu colchåo!
Borja meu irmão!
calados não chegamos lá não
grande alarido é necessário
e acabar com o conto do vigário
Num minuto de silencio
nåo só vai o parlamemnto
de pantanas também o orçamento
e o POVO , com vida num tormento...
José Joaquim
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3 comments:
OS BRUXOS PARLAMENTARES
MEU POVO DE TIMOR ACORDAI
OS BRUXOS PARLAMENTARES DE TIMOR
MAU LEHARS E AUTOMATICOS
QUEREM ROUBAR SEM DO NEM PUDOR
DEEM UMA GRANDE LICAO
PARA O RESTO DA VIDA DOS SAFADOS
EXPURGAI O MAL QUE ALI VAI
TRAGAM CONVOSCO MIL SOLDADOS
NUM PAIS ONDE TODOS RALHAM
MAS NINGUEM TEM RAZAO
FALTAVAM AGORA OS DEPUTADOS
VIREM ROUBAR O POBRE CIDADAO
EM NOME DA NOSSA DEMOCRACIA
E DE TODOS OS SEUS LIBERTADORES
ESTA CHEGADA AGORA A ALTURA
DE VERMOS LIVRES DE FALSEADORES
VAO TRABALHAR SEUS MALANDROS
QUE O TRABALHO FAZ CALOS
DEIXEM DE ROUBAR O POVO
QUE SO TEM BUA E MALOS
UM ABRACO
MAU DICK
Mensagem do
Terceiro Mundo
Fernando Silvan (*)
Não tenhas medo de confessar que me sugaste o sangue
E esgravataste chagas no meu corpo
E me tiraste o mar do peixe e o sal do mar
E a água pura e a terra boa
E levantaste a cruz contra os meus deus
E me calasse nas palavras que eu pensava.
Não tenhas medo de confessar que te inventasse mau
Nas torturas em milhões de mim
E que me cavas só o chão que recusavas
E o fruto que te amargava
E o trabalho que não querias
E menos de metade do alfabeto.
Não tenhas medo de confessar o esforço
De silenciar os meus batuques
E de apagar as queimadas e as fogueiras
E desvendar os segredos e os mistérios
E destruir todos os meus jogos
E também os cantares dos meus avós.
Não tenhas medo, amigo, que te não odeio.
Foi essa a minha história e a tua história.
E eu sobrevivi
Para construir estradas e cidades a teu lado
E inventar fábricas e Ciência,
Que o mundo não pode ser feito só por ti.
(*) O poeta Fernando Silvan, nasceu em Díli em 1917, mas viveu a maior parte de sua vida em Portugal, onde veio a falecer, em 1993, na cidade de Cascais. Apesar da distância de sua terra natal, sua obra literária é expressão autêntica da cultura timorense.
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Esta enganado meu caro. Borja era um dos comunas de 75 e se fosse vivo agora estaria reciclado e transformado em capitalista corrupto sob a capa e os slogans de esquerda que ja nao convencem ninguem, como os seus camaradas de partido. A viuva dele e uma das deputadas que tem lugar no Parlamento nacional no partido maioritario e vai ter pensao vitalicia e importar carros sem impostos e mais um monte de mordomias dessas.
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