Friday, November 24, 2006

António Veríssimo disse:

De poeta nada tenho mas permita-me que cumpra a minha promessa o melhor que posso.
O meu contributo é muito modesto mas é sentido.
Um abraço.


POESIA DA TRETA
de ANtónio Verissimo


Norte, sul, sul, norte
Nascente ou poente
Que importam os pontos cardeais
Se de todo os lados vem a morte
Que ceifa a vida da gente
Vimos morrer gente demais
Comportam-se como os amantes
Entrelaçados nos…ais
Da morte que não se sente
Mandada pelos governantes
Que como na penumbra de antes
Se saciam na morte da gente

4:21 AM

2 comments:

Anonymous said...

Caro amigo:

Pensou em fazer uma coletanea dos seus poemas e publicar}
Vale a pena !

Manecas

Anonymous said...

Mas o sugestao do Manecas esta um pouco atrasada.

Antes de pensar em sugerir isso ja o Verissimo o tinha feito.

Visite entao o http://ultramar.terraweb.biz/06livros_antonioverissimo.htm e vera que tenho razao.