Wednesday, July 04, 2007

"DESCULPAS..." de António Virissimo


DESCULPAS...

Tenho andado sem cabeça
Pra esta coisa dos versos
Não que Maracujá não mereça
Meus respeitos e apreços

Desculpe meu bom amigo
Esta falha da minha parte
Não cumprir o prometido
Coisa que do político é arte

Fique aqui com a garantia
Que se a política acalmar
Sobra-me uma hora ao dia
Para as artes de versar

Assim já poderei cumprir
No convivio estar presente
Escrever, versar chorar ou rir
Dizer aquilo que a gente sente

Um abraço para todos

3 comments:

Sítio do sol nascente said...

Por um Mundo melhor

Se todos pensassem,
tomassem consciência dos seus erros,
tivessem coragem,
assumissem as suas culpas
e corrigissem as atitudes,
certamente que todos juntos
seríamos suficientes
para derrotar os impostores,
para derrotar os hipócritas,
para defender o bem no nosso Mundo
e transformar o Planeta Terra
num local apetecível
para a própria Natureza
da qual fazemos parte.


Um beijo
Laumalai
09-07-2007

Sítio do sol nascente said...

Caro António Virissimo,
fiquei muito sensibilizada com este seu poema, especialmente quando diz "...se a política acalmar".
Fiquei também triste ao mesmo tempo, porque me sinto muito receosa quanto ao futuro do nosso querido Timor. Não estou aí fisicamente mas o meu coração e pensamento estão sempre convosco. Rezo todos os dias para que se entendam e sigam as regras da democracia, mas sinto muitas dúvidas.
Desejo a todos os meus irmãos conhecido e desconhecidos, a protecção de Deus e toda a sorte do Mundo.

Um grande abraço
Laumalai

Anonymous said...

LIAN POVU NIAN

Lian Maromak, lian lulik na’in, hori uluk hori otas kedas
Keta koko, keta tahan, keta halimar

Lian povu nian, lian halerik, lian hamulak
Lian kro’at, halo mundu hakfodak

Lian povu nian, lian lulik na’in, lian kbiit tomak, sobu laran metan,
harahun laran fo’er

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2006

Abé Barreto Soares