A crianca do pim, pam, pum
Ha uma crianca que mora
No corpo de cada um
A crianca do outrora
Aquela do pim, pam, pum
A crianca que fomos outrora
E a que nos faz agora lembrar
Que o mundo so melhora
Quando todos nos a acordar
Sentir-se hoje ainda crianca
E reviver o passado com ternura
Lembrar a juventude com pujanca
E ver-se livre da amargura
A crianca em nos nao termina
E ainda bem que isso acontece
Da a gente muita estamina
Coisa qua a gente muito padece
Carlos Batista
Maio 2009
Presidente Bombeiro!
ReplyDeleteTemos presidente que e bombeiro
E tambem ja foi nobel da paz
Mas nao e nada justiceiro
E ainda acaba em Barrabas
Concorda em libertar carniceiro
Assassinos nao quer julgar
Temos presidente bombeiro
Que nem fogo sabe apagar
Presidente bombeiro, mas nao sapador
Presidente bombeiro, que nao e justiceiro
Assim nao havera paz no meu Timor
Onde quando o sol nasce, ve primeiro
Carlos Batista
3/09/09
Grande poeta!
ReplyDeleteAdoro os seus poemas!
Mas porque não encontro um para assim tão inspirado e melodioso nas mavosias estroféricas aqui expostas.
Para mim, além dos seus poemas, só a palha que o meu dono me dá os supera.
Ai ai...
Francisca do Monte
AH Poeta Carlos Baptista! Mudaste de estilo?
ReplyDeleteManecas de Fatu Hada
Nao mudei de estilo Manecas.
ReplyDeleteUm bom poeta tem de saber usar mais de um estilo.
Sempre o mesmo, as vezes enjoa!
Carlos Batista