Thursday, August 20, 2009

A crianca do pim, pam, pum - Carlos Baptista

A crianca do pim, pam, pum

Ha uma crianca que mora
No corpo de cada um
A crianca do outrora
Aquela do pim, pam, pum

A crianca que fomos outrora
E a que nos faz agora lembrar
Que o mundo so melhora
Quando todos nos a acordar

Sentir-se hoje ainda crianca
E reviver o passado com ternura
Lembrar a juventude com pujanca
E ver-se livre da amargura

A crianca em nos nao termina
E ainda bem que isso acontece
Da a gente muita estamina
Coisa qua a gente muito padece

Carlos Batista
Maio 2009

4 comments:

  1. Anonymous1:19 AM

    Presidente Bombeiro!


    Temos presidente que e bombeiro
    E tambem ja foi nobel da paz
    Mas nao e nada justiceiro
    E ainda acaba em Barrabas

    Concorda em libertar carniceiro
    Assassinos nao quer julgar
    Temos presidente bombeiro
    Que nem fogo sabe apagar

    Presidente bombeiro, mas nao sapador
    Presidente bombeiro, que nao e justiceiro
    Assim nao havera paz no meu Timor
    Onde quando o sol nasce, ve primeiro



    Carlos Batista
    3/09/09

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  2. Anonymous5:18 AM

    Grande poeta!

    Adoro os seus poemas!

    Mas porque não encontro um para assim tão inspirado e melodioso nas mavosias estroféricas aqui expostas.

    Para mim, além dos seus poemas, só a palha que o meu dono me dá os supera.

    Ai ai...

    Francisca do Monte

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  3. Anonymous8:02 PM

    AH Poeta Carlos Baptista! Mudaste de estilo?

    Manecas de Fatu Hada

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  4. Anonymous1:29 AM

    Nao mudei de estilo Manecas.
    Um bom poeta tem de saber usar mais de um estilo.
    Sempre o mesmo, as vezes enjoa!

    Carlos Batista

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