Tuesday, December 05, 2006

Caro António Virissimo:




Mar, tão AZUL, Mar de Timor










Anonymous said...



Gosto muito dos seus poemas. Eu gostaria de poder escrever poesia. Mas como não tenho jeito para isso...contento-me em ler o que os outros escrevem.
Ao Maracujá Maduro Gosto do seu blog e faço votos que consiga ir p´ra frente e conseguir juntar os poetas da nossa lingua. Gosto das fotografias.

José Soares do Amaral

1 comment:

  1. Anonymous6:38 PM

    Ao José Soares do Amaral

    Caro amigo

    Quem lhe disse que não sabe escrever poemas?
    É que se não sabe... eu também não sei.
    Aquilo que consigo fazer, por vezes, é "jogar com as palavras" e pô-las de acordo com os meus sentimentos o mais fielmente possivel.
    Por vezes sai melhor e outras... oh meu amigo, é um desastre!
    As palavras são como as peças de um "puzzle" e se as colocarmos num papel de acordo com os nossos sentimos, o nosso querer, ser e pensar, conseguimos "jogos de palavras agradáveis e verdadeiros" que nos facilitam e embelezam a comunicação.

    Amigo Zé, vá em frente, tenha paciência e seja teimoso, para que daqui por uns tempos possamos ler poemas seus.
    Ficamos á espera.

    Um abraço


    JOGO DE PALAVRAS
    NASCENDO

    Sem roupa nasci
    como todos nós
    Não tive a preocupação
    de me cobrir
    Mas sim de descobrir
    onde vim parar
    Abri os olhos e um olhar
    embevecido me saudou
    Tinha barba...
    Era o meu avô!
    - Quem diria, hem!
    Nasceu sem um ai!
    Um rapagão!
    Ouvi mas não comentei
    Preferi olhar
    para a minha mãe
    e para o meu pai
    De seguida adormeci sem um ai
    Dispus-me a fazer ó-ó
    Mas não
    sem antes
    Olhar bem para a minha avó


    Um abraço Maracujá!

    ReplyDelete