tag:blogger.com,1999:blog-37066045.post2305834323708704315..comments2024-01-01T19:18:35.605-08:00Comments on Timor do Norte a Sul: "Rosa de Oe-CUSSI" de Palmira MarquesMaracuja Madurohttp://www.blogger.com/profile/13546518764732019271noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-37066045.post-10538847424129500512008-05-11T06:26:00.000-07:002008-05-11T06:26:00.000-07:00O Maracuja murchou outra vez ou foi outro ataque d...O Maracuja murchou outra vez ou foi outro ataque do Dengue? Para ambos os casos o que necessita sao umas bons golos de agua pura, nao agua benta!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37066045.post-49957201484047997772008-05-07T08:08:00.000-07:002008-05-07T08:08:00.000-07:00Bem dito, ganda Mau Dick! Venham mais versos deste...Bem dito, ganda Mau Dick! Venham mais versos deste genero, destes puxoes de orelha aos atrevidos que tudo criticam e reporvam e aos politicos ja velhos e caducos que estao gaga, mas teimam em levar o povo a mais crises!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37066045.post-15903845667967847612008-05-07T05:12:00.000-07:002008-05-07T05:12:00.000-07:00O MARACUJA E UMA FRUTADE POLITICA NADA PERCEBEE MA...O MARACUJA E UMA FRUTA<BR/>DE POLITICA NADA PERCEBE<BR/>E MAIS ESPERTO QUE A MARGARIDA<BR/>E A TARDINHA DANCA O TEBE<BR/><BR/>A SUA FLOR ENCANTADORA<BR/>FLORESCE MAIS QUE O XAVIER<BR/>NAO JOGA PAU DE DOIS BICOS<BR/>E ESTA ABERTO A QUEM QUIZER<BR/><BR/>O MARACUJA E PROFESSOR<BR/>NA ILHA PARAISO TIMOR<BR/>DA LICOES DE CIVISMO<BR/>E SO TEM UMA COR<BR/><BR/>UM ABRACO<BR/><BR/>MAU DICKAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37066045.post-44416916480139476302008-05-06T19:54:00.000-07:002008-05-06T19:54:00.000-07:00Como vao os nossos poetas timorenses.Continuo curi...Como vao os nossos poetas timorenses.<BR/>Continuo curioso por conhecer ou descobrir quem e este magico Maracuja Maduro que consegue ter um blog sobre Timor sem entrar em politica doida do Timor ONLINE. Parabens Maracuja<BR/>Um grande abraco de um Katuas de TimorAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37066045.post-38365484719238280422008-05-06T09:11:00.000-07:002008-05-06T09:11:00.000-07:00Parabens a Palmira Marques pela sua linda poesia q...Parabens a Palmira Marques pela sua linda poesia que me fez chorar, ao Mau Dick e ao meu jovem amigo Abe Barreto. Quando me aborrreco com os comnetarios de Timor on line ou Timor Lorosae Nacao, recorro-me ao Timor do Norte a Sul. Poetas, Timorenses ou Portugueses, continuem com as vossas publicacoes neste blog, para o nosso conforto e enlevo!...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37066045.post-10356099893005228262008-05-04T07:12:00.000-07:002008-05-04T07:12:00.000-07:00Agradeço ao MAU DICK as palavras amigas e quero di...Agradeço ao MAU DICK as palavras amigas e quero dizer também, que quando escrevi o poema ainda não tinha ido a Timor.Mesmo assim, desconheço Oekussi...de qualquer modo trago sempre no meu coração uma Rosa (TIMOR) com um aitarak (a dor de ainda não viver lá).<BR/>Palmira MarquesAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37066045.post-76277234772465182012008-04-23T08:25:00.000-07:002008-04-23T08:25:00.000-07:00A LITERATURA COMO OÁSIS NA NOSSA LONGA VIAGEM(Tema...A LITERATURA COMO OÁSIS NA NOSSA LONGA VIAGEM<BR/>(Tema para discussão na conferência “Timor-Leste: Que Futuro?” na UNTL, 23 Abril 2008)<BR/><BR/>por Abé Barreto Soares<BR/><BR/>Uma boa tarde para todos os amigos que vieram hoje aqui participar na conferência “Timor-Leste: Que Futuro?”<BR/><BR/>Antes de mais, gostaria de agradecer aos membros da comissão organizadora por me terem convidado a estar presente, em particular à Dra. Fátima Mendes e à minha amiga Mara, pela consideração que têm manifestado para comigo, convidando-me e envolvendo-me com frequência nas actividades culturais lusófonas em Timor-Leste, especialmente na capital Díli, incluindo nas actividades desta feira do livro.<BR/><BR/>Eu preparei esta minha intervenção em tétum. Devo dizer-vos, com toda a franqueza, que não me sinto ainda com capacidade suficiente para me exprimir de forma adequada, por escrito, recorrendo ao português. Para traduzir esta intervenção para português, tive a ajuda do meu colega Luis Pinto. O meu português falado também está a amadurecer, mas ainda não está maduro. Por isso, peço a vossa tolerância e compreensão, neste encontro como noutras ocasiões, se repararem que estou a violar alguma regra gramatical.<BR/><BR/>É com muito prazer que faço parte deste painel, ao lado de outros conferencistas, para vos apresentar algumas breves reflexões sobre o futuro de Timor-Leste. É também para mim uma honra vir à Universidade Nacional Timor Lorosa’e (UNTL), respirar a doce brisa dos ambientes académicos.<BR/><BR/>Com a minha presença hoje aqui, são cinco as vezes que vim a esta prestigiada universidade para falar sobre questões culturais: em 2002 estive aqui por duas vezes – para participar nas actividades de comemoração da restauração da independência no mês de Maio, lendo poesia, e depois para dar uma palestra no Departamento de Inglês intitulada “Xanana Gusmão: The Man of Letters”; em 2004, estive aqui uma vez para falar no Departamento de Português sobre “Fernando Sylvan: Ha’u-nia Mestre, Ha’u-nia Mentór Literáriu”; e em 2007, uma vez também para falar sobre “Influénsia Literatura Portugueza Iha Ha’u-nia Karreira Literária”.<BR/> <BR/>Num encontro que tive com a Dra. Fátima e a Mara há duas semanas atrás, disse-lhes que poderia voltar a falar na minha intervenção de hoje sobre o tema “Influénsia Literatura Portugueza Iha Ha’u-nia Karreira Literária”, que abordara na UNTL um ano antes.<BR/><BR/>Mas depois de, no sábado passado, ter visto no panfleto da feira do livro que o tema da conferência de hoje seria “Timor-Leste: Que Futuro?”, mudei de ideias e decidi que falaria sobre um tema diferente. Assim, irei falar hoje sobre “A Literatura como Oásis na Nossa Longa Viagem”.<BR/><BR/>Timor-Leste, como as outras nações, tem um passado que percorreu, tem um presente que vive com intensidade, e também terá um futuro, com o qual sonha.<BR/><BR/>O passado de Timor-Leste está, sem dúvida, repleto de zonas de luz e de sombra. O passado de Timor-Leste é uma referência, é um grande espelho para os seus filhos se olharem sem rodeios e assim poderem seguir em frente, enfrentando cada dia com serenidade e alegria <BR/><BR/>Neste momento, as actividades relacionadas com o desenvolvimento processam-se de modo intenso, como todos sabem. Eu vejo todas as actividades que acontecem actualmente em Timor-Leste, entre o povo, na nação, como parte de uma longa viagem colectiva. No contexto desta conferência, a pergunta que eu gostaria de colocar é a seguinte: como é que a literatura, enquanto ramo das artes, se encaixa neste processo de desenvolvimento?<BR/><BR/>Para responder à pergunta colocada, eu tentarei defender que a literatura é como que um óasis no deserto, no processo do desenvolvimento. A literatura tem a capacidade de alimentar as nossas almas. A literatura ajuda-nos a mergulhar mais longe nos pensamentos profundos sobre a vida: de onde vimos? onde estamos? para onde vamos? Enquanto povo, enquanto nação, podemos seguir em frente quando as nossas almas recebem um novo alento e se sentem revigoradas . Isto corresponde, se não me engano, àquilo que o poeta Fernando Pessoa quis expressar quando escreveu “Tudo vale a pena, quando a alma não é pequena!” <BR/><BR/>A literatura (poesia) ajuda-nos a purificar o coração e o espírito nessa longa viagem. Para reforçar esta ideia, permitam-me que cite o antigo Presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, num discurso que fez no Amherst College, Amherst, Massachusetts, a 26 de Outubro de 1963:<BR/><BR/>“When power leads men towards arrogance, poetry reminds him of his limitations. When power narrows the areas of man’s concern, poetry reminds him of the richness and diversity of his existence. When power corrupts, poetry cleanses. For art establishes the basic human truth which must serve as the touchstone of our judgement.”<BR/><BR/>[Quando o poder torna os homens arrogantes, a poesia lembra-lhe os seus limites. Quando o poder estreita as suas preocupações, a poesia recorda-lhe a riqueza e diversidade da sua existência. Quando o poder corrompe, a poesia purifica. Porque a arte define uma verdade humana fundamental que deve servir de pedra-de-toque para os nossos juízos.]<BR/><BR/>Ainda relacionado com a questão acima referida, o poeta mexicano Octavio Paz provoca-nos ao acrescentar<BR/><BR/>“if a society eliminates poetry, then that society commits a spiritual suicide”<BR/><BR/>[se uma sociedade elimina a poesia, está a cometer um suicídio espiritual.]<BR/><BR/><BR/>Enquanto indivíduo que partilho esta longa viagem com os meus irmãos e irmãs timorenses, e como cidadão do mundo, sempre encarei como um desafio as seguintes perguntas existenciais: o que é que eu já realizei? o que faço agora? que irei fazer na minha vida futura? Para reflectir melhor sobre essa preocupação, gostaria de partilhar com os amigos aqui presentes um pequeno poema da minha autoria (que foi traduzido para português pelo meu amigo poeta/cronista Tozé Borges):<BR/><BR/>SOU UMA PEDRA QUE TU ATIRASTE (PARA O LAGO)<BR/>(Uma Meditação Crepuscular)<BR/><BR/>“quando todas as cordas da música da minha vida forem tocadas, então cada toque Teu criará a música do amor”<BR/>Rabindranath Tagore<BR/><BR/>Senhor, sou simplesmente uma pedra que atiraste<BR/>para um refrescante e transparente lago<BR/><BR/>E afundo-me<BR/><BR/>Em breve afastando-me para trás do ondular das ondas<BR/>que se movem lentamente<BR/>para o limite<BR/><BR/>O pôr-do-sol,<BR/>iluminando com os seus raios,<BR/>beijando os lábios do lago<BR/><BR/>O ondular das ondas, suavemente espumando-se<BR/><BR/>O ondular das ondas, lentamente<BR/>desaparecendo<BR/><BR/>***<BR/><BR/>2002-2005<BR/><BR/>Falando agora em termos pessoais, eu tenho actualmente um filho rapaz, com um ano e cinco meses e meio de idade. Evidentemente que nasceu durante a crise política-militar de 2006. Tenho um sonho simples para ele, enquanto pai que colabora no seu processo de crescimento. O meu sonho é assim: gostava de ver Timor-Leste, a terra do crocodilo sagrado, a florescer e a amadurecer no futuro. Dessa forma, o meu filho Habas, aliás Teo, terá uma oportunidade para viver em paz e tranquilidade no nosso país. Para exprimir melhor o meu sonho, gostava de oferecer aos amigos presentes um pequeno poema (que também foi traduzido para português pelo meu amigo Tozé Borges):<BR/><BR/>FLORINDO ETERNAMENTE<BR/><BR/>Tudo será esmagado<BR/>Tudo será quebrado<BR/>Tudo se tornará poeira<BR/><BR/>Novos rebentos surgirão, florindo a terra plana<BR/><BR/>Nós rezaremos<BR/>Nós cantaremos as canções ancestrais<BR/>Nós dançaremos tebe<BR/>Nós dançaremos bidu<BR/>Circundando as pedras da casa sagrada<BR/><BR/>Uma grande esteira será estendida<BR/>Todos nos sentaremos<BR/>Os nossos corações estarão serenos<BR/>As nossas mentes estarão tranquilas<BR/>Dizendo a verdade<BR/>Recontando os males feitos<BR/><BR/>A felicidade do amor surgirá<BR/>A beleza da paz será verde<BR/>Florindo e florindo<BR/>Florindo eternamente<BR/><BR/>***<BR/><BR/>Díli, Junho de 2006<BR/><BR/>Obrigado a todos pela vossa atenção.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-37066045.post-45692738894111638552008-04-21T04:18:00.000-07:002008-04-21T04:18:00.000-07:00LEMBRO-ME BEM DAS ROSAS DE OE-CUSSE. SE ME LEMBRO!...LEMBRO-ME BEM DAS ROSAS DE OE-CUSSE. SE ME LEMBRO!<BR/>AS MADRES NO COLEGIO TINHAM UMA PLANTACAO ENORME DE ROSAS. E CLARO QUE COM AITARAK.BONITO POEMA O TEU PALMIRA. LEKO.<BR/><BR/>UM ABRACO<BR/><BR/>MAU DICKAnonymousnoreply@blogger.com